Te liberto das veleidades de sua vontade
Caprichos que nada mais ocultam que uma meninice desmentida
Suntuoso capricho que te encarrega de obstruir teus flancos
Capricho, esmero na arte de ocultar-se do que ama.
Por que não pode assumir tamanha lisura imaculada
Esqueça as manchas sujas. Sim elas nos rodeiam
Por todos nossos bueiros e ralos
Mas deixe aquela água que limpou a rosa esvair-se
E seguir precisa por entre canos úmidos
Aquela rosa dentro da pia com fio de água corrente da torneira semi aberta
Imagine aquela?
Banhava-se, de luz e de água corrente.
Cumpriu sua parte
No tratado do resgate
Enquanto eu me derramava sobre você
Com todo peso suspenso para poder suspirar
E te deixar respirar.
Meu amor.
A nossa rosa branca.
amo rosas brancas; fico em dúvida sobre caprichos infantis.
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